segunda-feira, 12 de maio de 2008

Desenvolvimento Sustentável

Primeiramente vamos pensar em “progresso”, estradas, indústrias, usinas, cidades, máquinas e muitas outras coisas que virão e outras que ainda nem imaginamos. Verdade seja dita parte desses progressos todos são muito bons, pois buscam a melhoria de vida dos seres humanos. Em contra partida, será que tido isso não tem um preço? Será que não pagamos nada por essa facilidade?
No mundo capitalista em que vivemos tudo tem um preço, o progresso, da forma como vem sendo feito, está destruindo o ambiente, em outras palavras, acabando com a natureza.
Atualmente o modelo do crescimento econômico acarretou em grandes desequilíbrios; se por um lado há tanta facilidade e riqueza, por outro a miséria, a degradação do meio ambiente e a poluição, só aumentam. Diante desse fato, surge a idéia do Desenvolvimento Sustentável (DS), com o intuito de relacionar o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental, ao fim da pobreza no mundo, ou seja, “Equilíbrio entre tecnologia e ambiente, relevando-se os diversos grupos sociais de uma nação e também dos diferentes países na busca da equidade e da justiça social”.
Para que possamos por em prática o DS, ele não pode ser visto como parte isolada, mais como parte integrante do processo de desenvolvimento associado crescimento. O Desenvolvimento Sustentável propõe a conciliação entre desenvolvimento socioeconômico, gerando riquezas, conforto, emprego etc., aliado ao conservacionismo.
Durante muito tempo, fomos iludidos a acreditar que nossos problemas seriam felizmente resolvidos através de “desenvolvimento” e “modernização” socialmente neutra. Supostamente acreditavas-se que a tecnologia ultrapassava todos os obstáculos e dificuldades. Através de muitas experiências descobriram que a tecnologia fazia parte da contradição do controle social.
O maior desafio do desenvolvimento sustentável, que agora devemos enfrentar, não pode ser devidamente tratado sem a remoção dos constrangimentos paralisantes de caráter adverso do nosso sistema de reprodução. Esta é a razão porque não pode ser evitada a questão da igualdade substantiva no nosso tempo como o foi no passado.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Dia Nacional da Mata Atlântica

A comemoração pelo Dia Nacional da Mata Atlântica (27 de maio) deste ano, terá inicio neste sábado (10 de maio) e se estenderá até dois de junho, com uma exposição fotográfica promovido pela Fundação SOS Mata Atlântica, na Estação Trianon-Masp do Metrô, em São Paulo (SP) as fotografias mostrarão espécies e paisagens da Mata Atlântica. Além da mostra, que reúne imagens vencedoras do Concurso SOS Mata Atlântica de Fotografia, a Fundação estará entre os dias 20 e 26 de maio levando informações para os freqüentadores do Shopping Boa Vista, também em São Paulo. Os integrantes da Frente Parlamentar Ambientalista serão reunidos em um café da manhã especial no dia 28 de maio, em Brasília, para discutir os novos dados sobre os remanescentes do Bioma. E, finalmente, de 30 de maio a 1º de junho, acontece na Marquise do Parque Ibirapuera, em São Paulo, o Viva a Mata 2008, mostra de iniciativas e projetos em prol da Mata Atlântica.

Alemanha se compromete com proteção da Amazônia

"A Alemanha ajudará o Brasil a proteger a floresta Amazônica, cuja destruição contribui para o aquecimento global", afirmou nesta terça-feira em Berlim o ministro alemão do Meio Ambiente, Sigmar Gabriel, ao retornar de uma viagem do Brasil.

"O Brasil se esforça muito para conservar sua floresta tropical", assegurou Gabriel, que explicou que está sendo criada uma zona de proteção de 50 milhões de hectares.

Após uma oferta da Noruega de 500 milhões de euros, cerca de R$ 1,2 bilhão, para projetos de proteção de florestas, o Brasil está disposto a aumentar sua zona de proteção, segundo o ministro alemão.

"Nós estaremos igualmente dispostos a colaborar financeiramente", afirmou Gabriel ao lado da ministra brasileira, Marina Silva, e outros dirigentes de várias organizações ecologistas.

O ministro se comprometeu em apoiar a reivindicação do Brasil e de outros países em desenvolvimento de instaurar medidas legais obrigatórias contra a pirataria biológica.

O objetivo é evitar que as empresas usem informações genéticas e conhecimentos tradicionais de um país para desenvolver produtos sem que esse país se beneficie dos lucros, disse.

Esta petição será formulada durante a cúpula da ONU sobre a biodiversidade em Bonn, no oeste da Alemanha, dentro de duas semanas.

"Deve se encontrar uma compensação justa entre os países em desenvolvimento e os industrializados sem introduzir regras burocráticas que freiem o desenvolvimento de inovações técnicas baseadas na biologia", afirmou o ministro.

Gabriel comentou a acusação sobre os biocombustíveis como fator agravante da crise alimentar mundial ao assegurar que "a produção de energia verde não é boa nem ruim; deve-se ter respeito às normas concretas ecológicas e social".

Segundo ele, as plantações de cana-de-açúcar no Brasil usadas para a produção de biocombustíveis ocupam terrenos abandonados ou antigos cafezais, e, conseqüentemente, não destroem florestas.

Entre 1990 e 2005, o conjunto dos países da Amazônia foi responsável por 26% (3,7 milhões de hectares) do desmatamento mundial, causador de 20% das emissões de dióxido de carbono, à frente das indústrias de transporte.

Fonte:
http://noticias.terra.com.br

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Curso de Técnicas de Poda (Arborização Urbana)

De sete a nove de Março de 2008 acontecera na SEMEIA (Secretaria Municipal do Meio Ambiente) localizada no Horto Florestal de Rio Branco, o primeiro Curso de Técnicas de Poda (Arborização Urbana ).
O curso será instruído no primeiro módulo por Tadeu Viana de Pontes (Eng. Agro. Recife PB) e José Ricardo Martins da Silva (Eng. Agro Recife PB) já no segundo módulo será instruído pelo Dr. Em Recursos Florestais do Centro de Ciências Biológicas e da Natureza do Departamento de Engenharia Florestal Ary Vieira de Paiva. Terá como objetivo a qualificação profissional de técnicos voltados para trabalhos com arborização, aprimoramento dos trabalhos de poda de árvores e arbustos, demais cuidados com plantas localizadas na área urbana, como também avaliar e habilitar os participantes para o acompanhamento dos serviços inerentes a construção do ambiente arbóreo, visando uma manutenção adequada das árvores nas cidades do Acre.
Mas principalmente conscientizar esses profissionais da importância de um manejo fundamentado em técnicas atuais, respaldadas pelo conhecimento técnico – cientifico, a fim de proporcionar melhor resultado para arborização, e o paisagismo das cidades.
O curso terá uma carga horária de 28(vinte e oito) horas. 16 horas serão destinadas à fundamentação teórica, enquanto 12 horas dizem respeito ao desenvolvimento de atividades práticas (que acontecerá no Parque da Maternidade, SEMEIA, Parque Tucumã e ruas e Rio Branco). A parte prática será exercida concernente à atividade teórica, além de visitas técnicas para avaliação e exercício prático.
Maiores Informações: (68)3228-6100/8401-6991/3228-8977(SEMEIA)

Reunião Prefeitura Rio Branco


A Secretária Municipal do meio ambiente (SEMEIA) participou no dia 16 de abril de uma reunião para discutir o projeto “Difusão da Cultura Ambiental” que visa combater as queimadas, a má distribuição do lixo, a poluição dos igarapés e o desperdício de água. A reunião contou com o comparecimento de Arthur César Pinheiro Leite (Secretário Municipal do Meio Ambiente), Vângela Maria Lima do Nascimento
(Diretora de Departamento de Espaços Públicos e Educação Ambiental), Gildo César Rocha Pinto (Secretário da SEMSUR) e também Eduardo Farias (Secretário Municipal de Saúde e Vice- Prefeito)
A seguinte proposta visa á continuação da realização da campanha de sensibilização dos moradores dos bairros de Rio Branco, buscando envolver e sensibilizar a comunidade desses bairros no tocante à problemas ambientais visíveis relacionados à má destinação do lixo, queimadas, poluição dos igarapés e desperdício de água. O trabalho será executado pela Prefeitura Municipal de Rio Branco através da equipe da Escola de Educação Ambiental do Horto Florestal – EAHFLOR da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMEIA, juntamente com agentes educadores das regionais I, IV e VII, Secretaria municipal de Saúde – SEMSA, Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto de Rio Branco – SAERB, FUNTAC, através do Programa PIBIC Jr., SEMCAS através dos CRAS e COMJOVEM através do PROJOVEM.
Envolver e sensibilizar os moradores quanto á problemática ambiental em função da má destinação do lixo, queimadas urbanas, poluição dos igarapés e desperdício de água, visando á mudança de atitudes dos moradores em relação á conservação dos bairros em que vivem. Há três anos a Prefeitura Municipal de Rio Branco, através da SEMEIA e seus parceiros vêm desenvolvendo campanhas de Educação Ambiental nos bairros de Rio Branco, na tentativa de minimizar os problemas ambientais decorrentes, principalmente da falta de uma cultura de conservação do meio ambiente em que vivem, bem como de infra-estrutura, saneamento básico e de um sistema de informações que vise a orientação dos moradores no sentido de buscar a melhoria da qualidade de vida dos mesmos.
Em 2006, as regionais I e VI demandaram recurso do PGP para desenvolver a campanha de EA em seus respectivos bairros. Para 2007, os conselhos das regionais I, IV e VII também disponibilizaram recurso, conforme tabela de orçamento em anexo.
De acordo com o resultado do diagnóstico feito através de entrevistas e observações in loco, os problemas ambientais em Rio Branco, diminuíram devido a um esforço conjunto da Prefeitura e de seus parceiros. No entanto, os resultados ainda são incipientes, frente à problemática que ainda enfrentamos, visto que os processos educativos se constituem gradativamente.
Os problemas mais comuns em nossos bairros são: queimadas, má destinação dos resíduos sólidos, poluição dos recursos hídricos e desperdício de água. Tais problemas, além de exigir da atual gestão um esforço concentrado para o processo de limpeza e controle ambiental, tem gerado vários outros problemas ambientais e urbanos, como: poluição atmosférica, causada pelas queimadas, degradação e obstrução dos igarapés, proliferação de insetos que causam doenças como: leptospirose, hepatite, verminose, viroses e outras. Nesse sentido os moradores precisam ter consciência de seu papel e se envolver na manutenção da limpeza de seu bairro. Para tanto é necessário que continuemos a desenvolver campanhas cada vez mais massificadas e de abrangência total da população.